maratona: house

Uma das séries que mais amo é House (tanto que quando fui pra NY corri pra comprar uma camiseta com meu amado Dr.). Comecei a assistir no início do ano passado, na reprise que passava todo dia às 13h no Universal Channel. Na época, eu estava no último semestre da faculdade e fazia poucas matérias, então todo santo dia eu tinha um tempinho pra assistir um episódio novo.

A série, que leva o nome do protagonista, é médica, mas bem diferente de outras do gênero. Gregory House (Hugh Laurie) é um médico chato, arrogante, manco e viciado em analgésicos, que é especialista em diagnosticar doenças raras e difíceis que ninguém mais consegue. Os dramas pessoais de House são mais importantes para a história que os casos que ele desvenda. O médico conta com uma equipe de especialistas para ajudá-lo a desvendar os misteriosos casos (que vai mudando ao longo das temporadas): Dr. Eric Foreman (Omar Epps), Dr. Robert Chase (Jesse Spencer),  Dra. Alison Cameron (Jennifer Morrison), Dra. Remy “13″ Hadley (Olivia Wilde), Dr. Chris Taub (Peter Jacobson), Dr. Lawrence Kutner (Kal Penn), Dra. Amber Volakis (Anne Dudek) e Dra. Martha Masters (Amber Tamblyn).

Além desses personagens, também trabalham no hospital o melhor (e único) amigo de House, Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard) e a diretora do hospital, Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein). Uma das coisas mais legais da série é que o protagonista é o protótipo do anti-herói: ele não é simpático com ninguém, não visita seus pacientes, não usa jaleco, se importa apenas em diagnosticar o paciente (e nem liga para a recuperação do mesmo), bebe muito e é viciado. É tão odiável que chega a ser adorável, e é um dos personagens mais marcantes dos últimos tempos.

Ao longo das temporadas, House passa por diversos problemas e sua personalidade vai alterando ligeiramente em vista de cada peripércia. Amo especialmente a segunda, quarta, quinta e sexta temporadas (quase todas, né?! hehehe), e apesar de ser completamente apaixonada por ele e todos os outros personagens, acho que do meio da sétima em diante (que aliás está chegando no fim SNIF!) a série anda forçando um pouco a barra no comportamento do House. Ok, ele é o House, e QUALQUER COISA é aceitável em termos de malcriações, mas acho que os roteiristas podiam dar um pouco mais de limites pra ele. Já que estamos falando do comportamento, o meu preferido é bem no começo da sexta temporada, amo! Ele fica mais humano que nunca, adoro…

House é exibido no Brasil pelo Universal Channel. Reprises de temporadas passadas todos os dias às 21h e novos episódios quintas às 22h.

Pra quem não sabe, uma triste notícia sobre a oitava temporada (que pode ser a última ): Lisa Edelstein, a Cuddy, não vai voltar! Agora, o que será de nós e do House sem ela, só o tempo nos dirá…